quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

7 dicas para mulheres investirem de forma eficiente.

 

Cresce no Brasil a parcela de mulheres que tomam a dianteira sobre como investir o dinheiro da família. Mas ainda falta educação financeira para fazer isso de forma eficiente.                                                                                                                              
Mais detalhistas que os homens, as mulheres avaliam mais os investimentos antes               de tomar uma decisão e tendem a ser mais conservadoras do que eles; por isso costumam perder menos dinheiro.                                                                                        
Se primam por algumas qualidades, também tropeçam em alguns erros básicos, como não saber comparar taxas de juro quando precisam se endividar, e confessam sua carência quando o assunto é educação financeira — 50% sentem que têm de aprender muito mais sobre o assunto. Portanto, procure livros e se informe pela internet.

Depois disso, vale falar com o gerente.
Conheça algumas dicas que podem melhorar seu desempenho financeiro

1- Seja menos conservadora.       
Em geral, as mulheres são mais conservadoras e arriscam menos, porque temem que alguma coisa ruim possa acontecer (como desemprego ou doença). Por isso, a caderneta de poupança é o investimento preferido por 76% delas. Mas há alguns investimentos, como títulos públicos, que são uma alternativa mais rentável que a poupança.

2- Aumente sua educação financeira.                     
Sete em cada dez brasileiras admitem ter dificuldade para entender as diversas opções de investimento. Muitas mulheres não investem em fundos multimercados — atrelados a juros, dólar ou ações — por desconhecimento. Se soubessem que a gestão desses fundos é transparente e tem fiscalização da CVM, talvez mudassem de ideia.

3- Continue sendo previdente.                                                  
As mulheres costumam destinar maior porcentagem de seu rendimento mensal para a previdência privada. Enquanto os homens têm tíquete médio de até 7% de sua remuneração, o das mulheres fica entre 8% e 9%. Atualmente, dos 12 milhões de planos ativos, 42,3% têm mulheres como titular. Há dez anos a participação delas era de 35%.

4- Controle seus hormônios.   
Pesquisas mostram que no período da TPM as mulheres ficam mais nervosas e ansiosas. E o que fazem? Compras. Previna-se desse problema. Dica: Não faça compras quando estiver triste, angustiada ou ansiosa. Sentiu aquela tristeza chegando, saia de casa sem cartão de crédito ou cheque.

5- Escolha  suas dívidas.       
Se sabe que vai ser inevitável se endividar, busque as opções mais baratas, com os juros mais baixos, como o crédito consignado. Sempre existe uma alternativa mais barata do que o cartão de crédito e o cheque especial. Inclua a família nas medidas de economia.

6- Aprenda a negociar.                     
 Em várias partes do Brasil, como Manaus e Salvador, as mulheres formam o maior grupo de devedores, segundo dados do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Se a dívida foi inevitável, o jeito é negociá-la. Converse com o credor, peça desconto. Mostre-se interessada em solucionar a questão. E evite reincidir na dívida.

7- Revire seu guarda-roupa.                                              
Um dos grandes ralos do dinheiro feminino e motivo de endividamento, são os gastos com roupa e beleza. Contrarie essa tendência tirando tudo do armário de tempos em tempos. Ao redescobrir a quantidade de peças que nunca usou, crescem as chances de reduzir os gastos. Pode acreditar, funciona!

(Fonte: Você S/A)